Quando um negócio pega fogo, não é só a estrutura que desaba

Ontem à noite, antes de dormir, uma notícia me atravessou.

Um restaurante na Praia de Iracema pegou fogo. Fachada destruída. Utensílios derretidos. Tudo consumido em poucos minutos. E, naquela hora, eu não pensei nas chamas. Pensei em quem construiu aquele negócio.

Pensei em quem abriu as portas com medo e coragem ao mesmo tempo. Em quem gerou empregos, sustentou famílias, acreditou que era possível crescer. E pensei na equipe, no garçom que sempre sorri, na cozinheira que segura tudo nas costas, no gerente que virou braço direito do dono.

Porque quando um negócio pega fogo, não são só paredes que caem. É o emocional que desaba. É o sustento de várias pessoas que entra em risco. É um sonho que se vê em cinzas.

E como eu trabalho com seguros, é claro que esse assunto me ronda. Mas não se engane: naquela hora, eu não pensei em vender nada.

Na verdade, eu só pensei: tomara que aquele negócio tenha sido bem assessorado. Que tenha o corretor certo, que tenha escutado com calma, entendido os riscos. Que tenha contratado as coberturas certas. Que tenha alguém para ligar, para orientar, para dizer: “a gente vai cuidar disso agora”.

Porque é isso que um seguro bem feito faz.

Ele não apaga o incêndio. Mas ele dá fôlego para reconstruir. Ele paga o aluguel no mês seguinte, garante o salário da equipe enquanto o restaurante fecha as portas, cobre os equipamentos que queimaram, repõe o que a empresa perdeu.

Ele não traz de volta o que foi embora, mas garante que você continue.

E é por isso que eu acredito tanto no que faço. Porque não é sobre números, é sobre impacto. É sobre o que acontece quando uma empresa para. É sobre não deixar que tudo isso se perca por falta de orientação.

A Nova Guia nasceu para isso. Para fazer a leitura certa antes do risco. Para escutar o que cada cliente precisa proteger. Para entregar soluções sob medida, sem empurrar produto, sem proposta genérica.

A nossa marca é uma árvore por isso. Porque tem raiz: escuta. Tem tronco: método técnico e sólido. Tem galhos: diferentes seguros — saúde, vida, patrimônio, frota, engenharia, garantia. E tem sombra. A sombra que ampara. Que está ali, mesmo quando ninguém vê. Que sustenta quando tudo balança.

Se a sua empresa passasse por isso hoje, você conseguiria recomeçar?

Se essa pergunta te fez pensar, talvez seja hora da gente conversar.